quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Educando sem conflitos?

Texto muito interessante da Folha de São Paulo sobre maneiras atuais na forma de educar crianças e adolescentes.  Copie e cole o link abaixo...


http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2014/10/1539418-conflitos.shtml 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Memória operacional e interferência na capacidade de aprendizagem


A memória operacional e a inteligência estão relacionadas, porém, diferem em um importante aspecto. Medir a memória operacional de uma criança nos dá uma indicação do seu potencial de aprendizado, enquanto o teste de QI normalmente testa o conhecimento que a criança préadquiriu em casa ou na escola.
Os testes de memória operacional não buscam obter informações sobre conhecimento adquirido — pelo menos, não tanto quanto os testes de QI — e sim, procuram medir a capacidade ou potencial da criança de adquirir e processar novas informações.
A memória operacional é uma importante habilidade que a criança precisa desenvolver para ser bem-sucedida na escola.
A maioria das crianças com dificuldades específicas de aprendizado nas áreas de linguagem ou matemática apresentam dificuldades na memória operacional. Abaixo alguns exemplos dos mais conhecidos distúrbios de aprendizado:

Dislexia

A dislexia é o distúrbio de aprendizado que mais afeta a leitura e a escrita. Crianças que sofrem de dislexia acham difícil aprender a ler e escrever. Elas cometem inúmeros erros (como a inversão de letras), além de serem lentas para ler e escrever. Crianças disléxicas comumente têm baixa capacidade de memória operacional. Alguns pesquisadores atribuem à baixa capacidade de memória operacional a principal causa das dificuldades de leitura e escrita de uma criança disléxica. À medida que aprendemos a ler e escrever, nós usamos nossa memória operacional para associar letras com os seus sons correspondentes, formando assim palavras, e finalmente combinamos palavras para formar frases. Por exemplo, se a criança ler a complicada palavra “onomatopéia”, ela precisará saber o som de cada letra individual, [O], [N], [O], [M], [A], [T], [O], [P], [É], [I], [A], além de também precisar juntar esses sons individuais no intuito de formar uma única palavra [onomatopéia]. Essa atividade envolve armazenamento e processamento simultâneos da informação, portanto, não é de se surpreender que crianças com problemas de memória operacional apresentem dificuldade na leitura e escrita.

Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH

Crianças com TDAH frequentemente apresentam dificuldades de memória operacional. No entanto, nem toda criança com déficit de memória operacional é hiperativa. Muito pelo contrário, crianças com baixa memória operacional muito raramente apresentam sintomas impulsivos ou hiperativos, e normalmente não perturbam o decorrer normal da aula. Contudo, elas comumente têm problemas com a sua atenção. Ainda não está muito claro como o TDAH e a memória operacional se relacionam.

Distúrbio Específico de Linguagem – DEL

Embora o ato de aprender a falar pareça ocorrer com naturalidade para a maioria das crianças, algumas delas têm dificuldades para adquirir e desenvolver linguagem. Essas crianças podem apresentar o que é chamado de Distúrbio Específico da Linguagem, ou DEL. Crianças com DEL normalmente são lentas para aprender a se comunicar em sua língua materna, e geralmente manifestam dificuldades particulares no aprendizado da gramática (por exemplo, o uso correto das formas verbais, conjugações, preposições, etc).

Muitas crianças com problemas da fala e linguagem também apresentam baixa capacidade de memória operacional. A memória empobrecida torna-lhes difícil lembrar os sons individuais que formam palavras não familiares, e consequentemente torna difícil a repetição de novas palavras quando estas são ouvidas pela primeira vez. Como as crianças pequenas aprendem a falar as suas primeiras palavras ao repetir o que ouvem nos ambientes que as cercam, não é de se espantar que baixas capacidades de memória operacional influenciem bastante a aquisição da linguagem oral.

Trechos retirados: Journal of Speech Language and Hearing Research (Are working memory measures free of socioeconomic influence?), Tese da Universidade de Nova York (Working Memory and Learning: A 3-Year Longitudinal Study of Children Growing Up In a Multilingual Environment).

domingo, 21 de setembro de 2014

domingo, 7 de setembro de 2014

Depressão infantil

depressão em crianças e adolescentes tem aumentado consideravelmente em todo o mundo. O transtorno depressivo é a principal causa de incapacidade de realização das tarefas do dia a dia entre jovens de 10 a 19 anos. 

Há, ainda, um fator genético que exerce influência. A ciência já comprovou que, quando há episódios de depressão na família, a probabilidade de a criança desenvolver algum transtorno mental aumenta consideravelmente. Se as vítimas forem mãe ou pai, as chances podem ser até cinco vezes maiores. Além disso, um distúrbio psiquiátrico – os mais comuns em crianças são de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), de conduta e de ansiedade - pode abrir precedente para outro. Estudos conduzidos em 2012 pelo Hospital das Clínicas (SP) mostram que mais de 50% das crianças ansiosas experimentarão, pelo menos, um episódio de depressão ao longo da vida.

Não é só tristeza
O quadro depressivo de um adulto difere do de uma criança. Enquanto o adulto sofre com alteração de humor, falta de prazer em viver, de executar as tarefas, recolhimento, alterações de sono e de apetite, as crianças nem sempre dão sinais tão característicos. Podem apresentar: irritabilidade, agitação, explosões de raiva e agressividade, tristeza, sensação de culpa e de melancolia. Não raro, a depressão é confundida com TDAH, por isso, é fundamental que se procure um profissional especializado. 
É claro que, assim como nós, a criança também não está imune à tristeza, a acordar sem vontade de se relacionar com as pessoas ou ao mau humor. O que se aconselha é tentar entender o contexto do seu filho, principalmente, observar a duração desses sentimentos (mais de um mês já é preocupante), a intensidade e de que maneira eles estão afetando a vida.

Assim como existem fatores facilitadores do transtorno depressivo, há outros que são protetores. Isso significa que o aparecimento da doença está intimamente ligado a uma equação de equilíbrio dessa balança. Mesmo que a criança tenha propensão genética e viva em um ambiente pouco favorável, ela pode não desenvolver o quadro e vice-versa.
Um bom funcionamento cognitivo, estabilidade e organização familiar, ambiente amoroso e ausência de fatos estressantes na vida da criança contribuem com a prevenção. Todos eles podem ser construídos e reforçados em casa, por você e por toda a família. Lembre-se: a criança que cresce com amor, carinho, que recebe atenção e proteção dos pais, dificilmente vai enfrentar problemas de comportamento ou desenvolvimento. E, ainda que os enfrente, serão mais facilmente superados.


Por isso, se tiver dúvidas, marque uma avaliação...
2609. 7396


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Clínica Multiprofissional

Contamos ainda com profissionais experientes e competentes das áreas de Psicologia, Psicopedagogia, Neuropsicologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia, RPG, Acupuntura, Pilates Solo, Massoterapia, Quick Massage, Shiatsu,Yoga e professores especialistas para reforço escolar.

Os atendimentos ocorrerão de Segunda à Sexta das 8 às 21 hs e aos Sábados das 8 às 15hs.

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quarta-feira, 23 de julho de 2014

TEA - Transtorno do Espectro Autista



Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um termo que engloba um grupo de afecções do neurodesenvolvimento, cujas características envolvem alterações qualitativas e quantitativas da comunicação (linguagem verbal e/ou não verbal), da interação social e do comportamento (estereotipias, repetiçoes, restrinção de interesses). No espectro, o grau de gravidade varia de pessoas que apresentam um quadro leve, e com total independência e discretas dificuldades de adaptação, até aquelas pessoas que serão dependentes para as atividades de vida diárias (AVDs), ao longo de toda a vida.
Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 10): 

Consideram-se como TEA os seguintes diagnósticos:
 F84 - Transtornos Globais do Desenvolvimento;
 F84 - Autismo Infantil;
 F84.1 - Autismo Atípico;
 F84.5 - Síndrome de Asperger;

 F84.8 - Outros Transtornos Globais do Desenvolvimento;
 F84.9 - Transtornos Globais não Especificados do Desenvolvimento.
 
 

O diagnóstico se faz pelo quadro clínico, conforme critérios estabelecidos pela CID 10, sendo que os instrumentos de triagem, de diagnóstico e escalas de gravidade podem auxiliar na avaliação e em sua padronização.
 
 
Segundo a CID 10 (OMS, 1993), o TEA apresenta as seguintes caracteristicas:
A. Atrasos ou funcionamento anormal em, pelo menos, uma das seguintes áreas, com início antes dos 3 anos de idade: (1) interação social; (2) linguagem para fins de comunicação social; ou (3) jogos imaginativos ou simbólicos.
B. Um total de seis (ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois de (1), um de (2) e um de (3):
 
- 1) Prejuízo qualitativo na interação social, manifestado por, pelo menos, dois dos seguintes aspectos:
(a) prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas corporais e gestos para regular a interação social;
(b) fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento;
(c) falta de tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações com outras pessoas (p.e., não mostrar, trazer ou apontar objetos de interesse);
(d) falta de reciprocidade social ou emocional.
- 2) Prejuízos qualitativos na comunicação, manifestados por, pelo menos, um dos seguintes aspectos:
(a) atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem falada (não acompanhado por uma tentativa de compensar através de modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímica);
(b) em indivíduos com fala adequada, acentuado prejuízo na capacidade de iniciar ou manter uma conversação;
(c) uso estereotipado e repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática;
(d) falta de jogos ou brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao nível de desenvolvimento.
- 3) Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por, pelo menos, um dos seguintes aspectos: 4
 
(a) preocupação insistente com um ou mais padrões estereotipados e restritos de interesse, anormais em intensidade ou foco;
(b) adesão aparentemente inflexível a rotinas ou rituais específicos e não-funcionais;
(c) maneirismos motores estereotipados e repetitivos (p.e., agitar ou torcer mãos ou dedos, ou movimentos complexos de todo o corpo);
(d) preocupação persistente com partes de objetos.
C. A perturbação não é melhor explicada por Transtorno de Rett ou Transtorno Desintegrativo da Infância.
Associadas aos critérios acima, outras características podem ser identificadas, tais como: dificuldade em sentir empatia em relação aos demais e apresentar crises de agitação, podendo haver auto ou heteroagressividade, quando contrariados ou decepcionados.
Pode ocorrer, ainda, hipersensibilidade sensorial, chegando à irritação extrema, ou obtenção de prazer com estímulos ou sensações tidas como desagradáveis ou indiferentes para a maioria das pessoas. Isso pode levar a comportamentos, tais como: visão lateral (olhar com o canto dos olhos), no intuito de diminuir excesso de estímulo; ficar passando a mão em objetos, repetitivamente; ter fixação por água, seja na estimulação tátil, ao se banhar, seja na visual, na apreciação do movimento dela; ter crises de agitação em transporte público ou ambientes barulhentos; ter restrição alimentar baseado em texturas, sabores ou cores.
São características da linguagem: o uso de palavras de forma peculiar, de pronome reverso (falar de si na terceira pessoa); apresentar ecolalia, isto é, repetição de palavras ou frases que escuta (fato comumente associado à capacidade de imitação, mas que não tem a mesma função no desenvolvimento social). A fala costuma ser monótona e, por vezes, com tom pedante e rebuscado, como visto nos pacientes com Síndrome de Asperger.
A restrição de interesse e a repetição aparecem: na forma de brincar, seja com objetos ou brinquedos, sendo usados com propósitos diferentes ou restritos em relação às possibilidades, e no interesse por poucos tipos de brinquedos, programas de televisão ou temas de conhecimento. Tende a ser difícil redirecionar o interesse das pessoas com TEA para outras atividades e elas não costumam ser usadas como meio facilitador do contato social. No caso em que este interesse propicie o contato, a atividade é mantida apenas de acordo com o interesse do indivíduo, que não consegue modular e adequar-se ao interesse do outro.
 
 
Se tiver duvidas quanto ao diagnóstico, se seu filho(a) apresenta algumas destas características, ligue e marque uma consulta para uma investigação com maior profundidade....Realizamos avaliação neuropsicológica (explicada abaixo):
 
 
 
A avaliação neuropsicológica auxilia nos processos diagnósticos e no planejamento de intervenções com base no perfil intelectual e cognitivo de cada indivíduo. A avaliação pode mensurar os déficits e habilidades do paciente, comparada com seus pares e com seu próprio desempenho em outras áreas e, dessa forma, direcionar a intervenção para os pontos específicos que devem ser trabalhados para o indivíduo se desenvolver. Outro ponto importante é no acompanhamento evolutivo das funções cognitivas pré e pós-intervenções farmacológicas e não farmacológicas e na identificação dos sinais mais específicos para o diagnóstico e intervenções precoces.
 
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Dicas para melhorar de vida


1- REMOVA OS OBSTÁCULOS MENTAIS QUE ESTÃO TRAVANDO O SEU DESENVOLVIMENTO

Quando enfrentamos algum as dificuldades na vida e isso nos vai conduzindo à frustração, desanimo e pessimismo, é natural que possamos desenvolver algumas crenças que quando enraizadas nos prejudicam ainda mais os problemas originais. Frases como:
  • Eu não consigo fazer isso.
  • Eu acabo sempre fazendo asneiras.
  • Nada acontece do jeito que eu quero
  • Não vale a pensa seguir os meus sonhos
  • Eu tenho de castigar quem me prejudicou
  • Todo o mundo me prejudica
  • Eu não atinjo o que pretendo porque não tenho dinheiro
 
Podem existir muitos motivos que nos conduzem a este tipo de pensamentos. Você pode sentir como se o mundo estivesse contra si. E nesse estado mental tenha criado uma ideia pejorativa, deixando que essas ideias o guiem e moldem quem você é, como você se sente, e o que você faz. A sua vida pode estar a ser muito menos significativa, satisfatória ou agradável do que gostaria. Quando as crenças negativas se impõem, a tendência é que as emoções como medo, frustração, raiva ou tristeza se façam sentir mais do que deveriam. O seu pensamento pode ter vindo a ficar mais pessimista e como consequência os seus comportamentos comprometem o que você está tentando alcançar. Em resultado instala-se a negatividade e a sua perspectiva de futuro pode ser pouco esperançosa. Seja o que for, o mais provável é que tenha sido você mesmo a construir os seus próprios obstáculos mentais. Está na hora de removê-los e tomar a vida nas suas mãos, diminuindo os seus condicionalismo mentais.

2- RECONHECER E ACEITAR AS EMOÇÕES NEGATIVAS É UMA VANTAGEM PARA A VIDA

Usualmente rejeitamos as nossas emoções negativas. Numa primeira análise até poderíamos considerar lógico, mas se aprofundarmos o tema um pouco mais, podemos tentar perceber porque razão estamos preparados para sentir essas emoções desagradáveis. De um ponto de vista evolutivo, as emoções negativas fazem todo o sentido, elas alertam-nos para os perigos, para aquilo que não gostamos, para aquilo que perdemos, para aquilo que nos é desagradável. As emoções negativas fazem-se sentir como um incomodo, para mais facilmente serem notadas, para que possamos dirigir a nossa atenção para a possível causa dessas mesmas emoções. Ainda que desagradáveis, as emoções negativas são um processo que na grande maioria das vezes joga a nosso favor. Mas para que possamos tirar partido da manifestação incômoda das nossas emoções negativas, importa aceitá-las. Você não tem que gostar de sentir-se mal, mas pode aceitar a expressão das suas emoções como algo natural de acontecer. Todos estamos preparados geneticamente para sentir, não podemos não sentir.
Depois de reconhecer que as emoções negativas se manifestam em você, perceba qual a razão para que isso possa  acontecer e decida qual a melhor forma de lidar com aquilo que sente. Tente perceber se deve reagir, por exemplo, ao fato de estar zangado porque alguém mentiu para você, reagindo de forma hostil, ou se é preferível mostrar à pessoa que não havia razões para mentir, e que na próxima vez pode ser sincera.


 

3- MANTENHA-SE OTIMISTA NAS ADVERSIDADES

A adversidade é uma condição da vida. Algo tão simples como vencer a inércia, como vencer a força da gravidade para nos movimentarmos, por si só, já pode ser considerado adversidade. Obviamente que damos isso como garantido e quando nos referimos as adversidades na vida, pensamos sempre em obstáculos difíceis de ultrapassar; perdas, catástrofes, doenças ou alguma limitação ou ausência de capacidade que possamos ter. Muitos de nós temos legitimidade para ficarmos abatidos com algumas adversidades que enfrentamos na vida, no entanto, não temos necessariamente que reagir com negativismo e pessimismo. Certamente se adotarmos uma atitude positiva, alcancaremos uma solução ou minimizaremos o problema.

4- SABER IMPULSIONAR A MOTIVAÇÃO

A nossa motivação estabelece uma forte relação com as nossas emoções. Se associarmos maioritariamente a motivação ao nosso estado emocional, provavelmente iremos deparar-nos, aqui e ali, com a perda da mesma. As emoções são voláteis. E como tal, por vezes nos sentiremos abatidos, no fundo do poço, sem energia, sem vontade, tristes. Num destes estados, a motivação tende a diminuir. Quando você sente motivação para as suas tarefas, para os seus desafios, atividades e responsabilidades, ótimo, as suas emoções positivas irão ajudar. Mas quando você não se sente motivado? Aí, as suas emoções irão prejudicá-lo. Nesses momentos, você tem de ser capaz de desapegar-se do seu estado emocional e impulsionar a sua motivação. Uma técnica eficaz é você focar-se no resultado que quer ver alcançado, e mesmo sem vontade, movimentar-se pela sua razão, pela experiência que tem e por aquilo que sabe. A motivação pode ser muito mais uma ideia, um conceito que você tem acerca de você mesmo, daquilo que você quer fazer, daquilo que é significativo para si.

5- SEJA MESTRE DE VOCÊ MESMO DESENVOLVENDO AUTOCONHECIMENTO

Enquanto seres humanos somos compostos das nossas aprendizagens, dos nossos sucessos, conquistas, sonhos, objetivos, crenças, mas igualmente pelas nossas frustrações, impulsos, perdas, fracassos, desilusões. Tudo isso, por vezes expressa-se em nós, umas vezes sobre a nossa autoridade e outras de forma automática, sem estarmos cientes. Por exemplo, sem percebermos que é a nossa frustração que está a tomar as rédeas das nossas ações. Se essas ações são intempestivas e excessivamente reativas, o mais certo é que nos conduzam a algo que não nos beneficia. Neste sentido, é importante tomarmos conhecimento acerca daquilo que nos constitui, daquilo que nos caracteriza. Temos de perceber que tipo de padrão de pensamento e comportamento mais se expressa em nós, e em que situações. Após este exercício de autoconhecimento, você fica mais capaz de pode construir uma resposta ou um curso de ação de acordo com o resultado que você pretende atingir. Ou seja, agir, pensar de forma deliberada e em consciência. sabendo orientar a si mesmo de acordo com os seus valores e significado de vida. Evitando arrependimentos futuros ou entrar num ciclo de desculpas insalubres.

6- SUPERE A SUA DOR EMOCIONAL

Se acha que carrega algumas feridas emocionais que recorrentemente afetam negativamente a sua vida, certamente se beneficiará muito em curar essas feridas e superar a sua dor emocional. Rancor, azedume, irritabilidade, desdém, frustração, mau-humor, respostas reativas, afastamento social, são algumas das coisas que pode estar vivenciando devido à sua carga emocional. Todos estes estados ou emoções tendencialmente prejudicam a vida, fazem de nós pessoas amarguradas, por vezes leva-nos a desempenharmos um papel de vítima ou de miserabilismo. Não tem de ser assim. Muito pode ser feito.
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 7 - ENFRENTE SEUS PROBLEMAS
Inevitavelmente quando estamos com problemas na vida, sentimos ansiedade. Se nos deixarmos levar pelos sintomas negativos da ansiedade podemos ter impulso para nos afastarmos da resolução do problema, pelo incomodo gerado. A ansiedade pode ser avassaladora ao ponto de se tornar mais incapacitante do que a própria preocupação associada ao problema que se enfrenta. A prioridade pode passar a ser evitar os sintomas negativos da ansiedade e relegar para segundo plano a construção de ações que solucionem a situação que se atravessa. Perante esta atitude, a pessoa vê o seu problema original aumentar e com isso a ansiedade aumenta também. Entra-se num ciclo de negatividade que vai retirando capacidade de ação à pessoa. Se você se encontra numa situação semelhante à descrita, não se paralise no problema, faça algo. Por muito difícil e incomodo que possa parecer-lhe, evitar o problema só piora a situação. Procure apoio, avance pouco a pouco, mas faça algo.

8 - SUPERE O SEU MEDO, CONQUISTE OS SEUS SONHOS
O medo é uma emoção muito forte, construído em falsos pressupostos, ou seja, em ideias criadas por nós baseadas em distorções do pensamento. Usualmente o medo leva à paralisação da ação. É um sabotador de sonhos e objetivos. Ele nos faz disparar um padrão mental de pensamento negativo, que pode nos conduzir ao lado mais sombrio da nossa vida. Importa perceber até que ponto o medo que estamos sentindo, não é um medo real, não é um medo acerca de algo que  coloca a nossa vida física em risco. O medo pode ser subjetivo, como o medo de perder o emprego, não passar no exame ou perder um relacionamento. Se avalia que o medo que sente é essencialmente criado por você mesmo, por algum insegurança ou exacerbação de pensamentos, o primeiro passo é desapegar-se das sensações incomodas. Não se pode deixar orientar-se por aquilo que sente no momento, mas sim por um processo de raciocínio lógico em que possa construir um planejamento para lidar de forma eficaz com os gatilhos do seu medo infundado.
9- DESAPEGUE-SE DO SEU PASSADO CASTRADOR
Se a sua vida lhe deixou marcas, se você está ressentido com alguns acontecimentos do passado e, maioritariamente movimenta-se à sombra do que lhe aconteceu, esse pode ser um fardo que o prejudica. Invista algum do seu tempo tentando perceber que situações o mantêm preso no passado e se vale a pensa continuar ancorado a esses acontecimentos. Certamente muitas coisas boas permanecem na sua vida e outras tantas podem vir a acontecer. Você de tentar aumentar a probabilidade de atingir o que sonha e trilhar o caminho pelas suas mãos. Mas se ficar agarrado ao passado, vivendo o que não desejava ter vivido, nesse estado os seus recursos podem ficar diminuídos.






10- MELHORE O SEU HUMOR
Por vezes as vicissitudes da vida nos coloca para baixo, endurecem-nos a pele, enrijecem-nos as emoções e caminhamos com um olhar acinzentado sobre a vida. Isto nada de bom nos trás. Pelo contrário, coloca-nos em estados deprimidos, e por vezes entorpecidos. Por esta razão você deve esforçar-se por melhorar o seu humor. Não fique à espera que algo aconteça para que ele melhorar, contribua com atitudes e comportamentos positivos.

Trechos retirados do livro:Como Muda a Sua Vida Para Melhor


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terça-feira, 24 de junho de 2014

Pensamentos geram comportamentos


Pensamentos geram sentimentos e estes geram os comportamentos, ações e promovem suas reações, saber monitorar e até mesmo controlar os pensamentos podem promover uma mudança radical nos resultados, confira os 3 principais passos para controlar seus pensamentos.

Entender que são os pensamentos que comandam nossas ações é essencial para aumentar a consciência sobre quais são os pensamentos que dominam a nossa mente, bons pensamentos, ou, pensamentos positivos, promovem bons comportamentos e ações, porém, os maus pensamentos, ou, pensamentos negativos, geram maus comportamentos.
Os pensamentos, em sua maioria, são involuntários, ou ainda, promovidos pelo ambiente que é fator determinante para bons e maus pensamentos. Você já reparou no ambiente que vivem as pessoas, o lugar, a sensação que ele provoca?
Pesquisas com as pessoas mais bem sucedidas comprovam que praticamente todas as pessoas que se destacam em suas carreiras já fracassaram, e muitas delas, por insistir em relacionamentos que enfraquecem os pensamentos positivos, e só conseguiram se destacar e ter sucesso quando saíram de onde estavam e fora em busca de seus objetivos. E onde estão esses objetivos, senão no ambiente apropriado, ou seja, em um ambiente poderoso e vitorioso?
Para destacar de forma objetiva os principais passos para mudar os pensamentos e alinhar os sentimentos e comportamentos em busca de melhores resultados, destaco os 3 principais passos, confira:
1. Mude o ambiente
Quando falo em mudar o ambiente, me refiro à evitar pessoas negativas, lugares deprimentes ou desanimadores, e isso é muito particular à cada um de nós, porém mais importante que mudar o ambiente externo é mudar o ambiente interno, pois antes de mais nada, você vive dentro de você, e se não começar mudando os seus pensamentos, dificilmente mudar o ambiente externo vai resolver.
Algumas dicas para mudar os pensamentos negativos e repetitivos: Se você gosta de uma música, ou se você já teve em sua vida um momento em que foi muito feliz, algum momento de alegria incondicional, ou ainda, se você tem em sua vida alguma pessoa que você ama ou é muito grato, concentre-se nesse pensamento, seja da música, do momento ou qualquer fato que te traga alegria, então, todas as vezes que você se deparar com pensamentos negativos, concentre-se na imagem ou som que traz alegria, e não deixe o pensamento negativo continuar por nem mais um segundo.
Agora com essa estratégia você começa a se blindar contra os pensamentos negativos, então vamos ao passo 2.
2. Passe adiante boas atitudes
Quantas vezes você já se deparou com pessoas mal humoradas, estejam elas trabalhando ou não, quantas vezes você já passou por um pedágio, ou roleta do ônibus, e o cobrador estava mal humorado, reclamando baixinho, e quantas vezes isso "pegou" em você ou em alguém que passou em sua frente?
Passar adiante boas atitudes ajuda a quebrar o ciclo do ódio que está sendo distribuído pelas pessoas de forma inconsciente. Essa atitude causa um efeito borboleta positivo, onde pessoas que são bem tratadas tendem a tratar melhor outras pessoas e desta forma criar uma harmonia por onde passam, para conseguir fazer isso é necessário que você ...
3. Forme um novo hábito
Hábitos são comportamentos que foram desenvolvidos através de constante repetição, e para mudar um hábito somente é possível com a substituição por outro, e aí está um desafio, pois pesquisas comprovam que para adquirir um novo hábito são necessários 21 dias de prática constante, ininterrupta, por isso torna-se um desafio.
A questão é, você quer mudar seus pensamentos? Quer mudar seus sentimentos e por consequência seus comportamentos? Se a resposta é sim, então há uma necessidade de criar um novo hábito referente aos pensamentos, e isso se conquista com 21 dias seguidos de prática, com uma estratégia poderosa.
5 dicas para criar um novo hábito
1. Faça uma estratégia de como vai fazer para mudar o mau hábito.
2. Coloque lembretes de forma que possa consultar e ser lembrados por eles.
3. Afaste da sua mente a vontade de parar de criar o novo hábito, porque esse pensamento certamente virá.
4. Relacione-se com pessoas positivas, bem sucedidas, ou pelo menos com boas intenções de ser bem sucedido.
5. Pense na recompensa que receberá com esse novo hábito criado, e faça uma imagem na sua mente de como sua vida será após a conquista desse novo hábito.
Lembrete importante:
Lembre-se que o comando da sua vida está em suas mãos, ou melhor, em seus pensamentos, crie bons pensamentos e seja bem sucedido, seguir a regra de ouro pode ajudar: “Trate os outros como você gostaria de ser tratado”.
 
Artigo retirado do site: www.administradores.com.br

sábado, 29 de março de 2014

Ansiedade


Trechos retirados da entrevista de Augusto Cury a Revista Época, falando sobre sintomas da ansiedade e como evitá-la:

"Treinar seu eu a dar um choque de lucidez em cada pensamento perturbador. Isso é um treino diário...temos de impugnar cada ideia, cada sofrimento por antecipação, para não registrar a experiência ruim e não empulhar nossa memória com dados inúteis. Devemos pensar no futuro apenas para traçar metas. Não devemos sofrer por antecipação. Não podemos dispensar o presente, único momento que temos para ser estáveis e felizes"
"A ansiedade provavelmente é sentida por 80%, de crianças a idosos. Pensar é bom, pensar com consciência crítica é ótimo, mas pensar excessivamente e sem gerenciamento é uma bomba para a saúde psíquica, para o desenvolvimento de uma mente livre e criativa. Toda vez que hiperaceleramos os pensamentos, a emoção perde em qualidade, estabilidade e profundidade. São necessários cada vez mais estímulos, aplausos, reconhecimento para sentirmos migalhas de prazer"
Sintomas clássicos da ansiedade:
- Acordar cansado, 
-Ter dores de cabeça e musculares, 
- Transtornos do sono 
- Deficit de atenção e memória 
- Aborrecimento com lentidão de pessoas e coisas
- Não são capazes de parar e contemplar a paisagem, a natureza, uma flor. Não param para jogar conversa fora na varanda.
Estão sempre sofrendo por antecipação. O pensamento rápido demais e sem gerenciamento é responsável por esse tipo de sofrimento, que atinge qualquer um, de crianças a idosos, alunos e professores, profissionais...




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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Mecanismos de Defesa do Ego

Freud em imagens: Mecanismos de Defesa do Ego: Num artigo publicado em 1894 intitulado “ Les Psychoneuroses de defense ”, e posteriormente noutros artigos, Freud utiliza pela primeira ve...