quarta-feira, 1 de abril de 2015

Alteração de processamento auditivo central




Em caso de dúvidas, ligue para nossa Clínica. Contato: 2609.7396 ou 99575.2401
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Retirado de : http://www.adap.org.br/site/index.php/artigos/161-conheca-o-dpac-disturbio-do-processamento-auditivo-central



sexta-feira, 13 de março de 2015

Dicas para ajudar alunos Disléxicos em sala de aula


Retirado de: http://redes.moderna.com.br/


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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

25 sinais de Alzheimer


Retirado: http://www.contioutra.com/25-sintomas-tipicos-na-doenca-de-alzheimer/

1. A perda de memória

A maior parte dos doentes com Alzheimer não se consegue lembrar das mais pequenas coisas do dia-a-dia, como por exemplo: o que fizeram no dia anterior, os nomes das pessoas que os rodeiam, o que comeram ao almoço, os animais de estimação que têm, números de telefone e conversas recentes, entre outros. Em todo o caso, a perda de memória pode não ser consistente e o fato de não se lembrar hoje não quer dizer que não o faça amanhã.

2. O estado agitado e o humor alterado

É comum para alguém que sofre de Alzheimer parecer ansioso ou agitado. A agitação resulta geralmente do medo, confusão, pressão ou fadiga que um doente possa estar a sentir. Por outro lado, as mudanças radicais também contribuem para uma enorme agitação e mudança repentina de humor. Independentemente do motivo ou situação, um doente de Alzheimer pode passar de um estado calmo para um estado de raiva sem qualquer motivo aparente.

3. O julgamento debilitado

Uma pessoa que tem a doença de Alzheimer tem tendência a tomar as decisões mais disparatadas e/ou inadequadas perante uma determinada situação. Um exemplo dessa irresponsabilidade está na forma imperfeita de se vestir ou na incapacidade de avaliar por si próprio aquilo que é mais seguro. Por norma, as primeiras mudanças que ocorrem no julgamento de uma pessoa estão relacionadas com a gestão das suas finanças e é quando o dinheiro começa a ser gasto de forma inusitada e incorreta.

4. Dificuldade em lidar com o dinheiro

A dificuldade em lidar com o dinheiro é um obstáculo muito difícil de ser ultrapassado para quem sofre de Alzheimer. A incapacidade de pagar contas, de fazer as compras essenciais e administrar um orçamento é um sinal claro de demência psíquica e indica se um indivíduo está ou não na posse de todas as suas faculdades.

5. Dificuldade em realizar tarefas familiares

Uma pessoa que sofre de demência leva mais tempo a concluir as tarefas mais básicas do dia-a-dia que, por hábito, já realizou milhares de vezes. Por exemplo, um cozinheiro experiente pode ter sérias dificuldades em fritar um ovo ou qualquer outro tipo de cozinhado de fácil realização.

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VEJA TAMBÉM: Alzheimer: vídeo de 1 minuto mostra como são os sintomas

6. O problema do planeamento e resolução de problemas

À medida que a demência progride, podem existir maiores dificuldades de concentração. De uma forma mais particular, uma pessoa que sofre de Alzheimer não consegue seguir um plano, tomar a medicação correta ou gerir um orçamento. Por outro lado, a sua capacidade de decisão e resolução de problemas é nula.

7. Trocar o lugar das coisas

Um dos sintomas mais frequentes da doença de Alzheimer está relacionado com a troca sistemática do lugar das coisas. Por exemplo, é muito frequente encontrar as chaves de casa no congelador ou o comando da televisão na gaveta das meias, entre outras situações insólitas. Existe uma tendência para o esquecimento, mas também para deixar as coisas nos locais mais incomuns. É também de registar que é frequente acusarem outra pessoa de esconder ou roubar os seus pertences.

8. A desorientação no tempo e no espaço

A percepção do tempo e do espaço é um dos problemas mais graves que afeta um doente de Alzheimer. É muito fácil ficar perdido na rua, uma vez que não se recorda do local onde vive, não tem a noção das datas, estações do ano e/ou passagem do tempo, entre outras situações temporais e espaciais.

9. A dificuldade em comunicar

As capacidades linguísticas e comunicacionais de uma pessoa com Alzheimer vão diminuindo com o passar do tempo. Uma pessoa pode ter imensas dificuldades em encontrar a palavra certa, chamar as coisas pelos nomes errados, inventar novas palavras, entre outras situações. Esta condição carece de atenção, pois pode conduzir ao isolamento e depressão.

10. Vaguear sem rumo

Infelizmente, cerca de 60% das pessoas com demência têm uma tendência para vaguear sem qualquer tipo de destino. Isso deve-se à inquietação, medo, confusão em relação ao tempo e incapacidade em reconhecer pessoas, familiares, lugares e objetos. Em alguns casos, a pessoa pode sair de casa a meio da noite para satisfazer uma necessidade física, como encontrar uma casa de banho/banheiro ou comida, ou até pode querer ir para casa quando já está efetivamente em casa.

11. O discurso repetitivo

A repetição frequente de palavras, frases, perguntas ou atividades é uma característica da demência e da doença de Alzheimer. Esse comportamento repetitivo é provocado, por vezes, pela ansiedade, stress, ou para alcançar o conforto, segurança ou familiaridade.

12. As dificuldades visuais e espaciais

As pessoas que sofrem da doença de Alzheimer tendem a ter dificuldades de leitura, em julgar distâncias ou a determinar a cor e/ou contraste de um determinado tipo de material. Em termos de percepção, é comum que uma pessoa se olhe ao espelho e pense que está na companhia de outra pessoa sem se ter apercebido que está diante do seu próprio reflexo.

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13. A realização de atividades sem qualquer tipo de propósito

Se detetar que um familiar que está ao seu cuidado realiza todo o tipo de esforços para a realização de uma atividade sem qualquer tipo de objetivo, como por exemplo abrir e fechar uma gaveta várias vezes, isso poderá significar que essa pessoa sofrerá de demência e, consequentemente, de Alzheimer. Apesar de não terem uma finalidade última, esse tipo de comportamentos revela a necessidade que uma pessoa tem em se sentir produtivo ou ocupado.

14. A Necessidade de se afastar de todo o tipo de atividades

A doença de Alzheimer pode ser uma doença muito solitária e pode originar uma falta de interesse geral nas mais variadas atividades sociais ou pessoais. É comum que uma pessoa que sofra desta doença deixe de fazer os seus passatempos preferidos, pois não se recorda como os faz nem sequer sente o mesmo prazer.

15. A perda de iniciativa e motivação

A apatia, perda de interesse e de motivação em atividades sociais ou pessoais podem levar uma pessoa à depressão e, consequentemente, ao isolamento. A depressão dificulta muito a tarefa de um doente pois impede-o de articular corretamente os seus sentimentos e faz com que ele não tenha qualquer vontade ou iniciativa própria.

16. O não reconhecimento da família e dos amigos

De uma forma geral, as pessoas que têm Alzheimer esquecem o que aprenderam e quem conheceram e isso faz com que não reconheçam os seus amigos e familiares mais próximos. Num estado avançado e final da doença, as pessoas podem apenas recordar-se dos seus pais e de apenas algumas passagens com eles.

17. A perda das habilidades motoras e do sentido do tato

A demência afeta as capacidades motoras e interfere com o manuseamento de roupas ou todo o tipo de utensílios, como as tesouras ou os garfos. Contudo, a perda das habilidades motoras e do sentido do tato podem estar relacionados com uma doença muito diferente, como a doença de Parkinson. Deve observar esses sintomas e comunicá-los imediatamente ao seu médico de família para um diagnóstico mais detalhado.

18. A dificuldade em se vestir

A forma como um indivíduo se veste diz muito sobre a condição psicológica de uma pessoa. No caso de um doente de Alzheimer é comum ele utilizar a mesma roupa durante vários dias, pois esquece-se que a mesma já foi usada. Por outro lado, as dificuldades em apertar ou desabotoar os botões de uma camisa ou de um casaco, assim como realizar o nó de uma gravata são também um enorme handicap devido à perda das habilidades motoras.

19. O desleixo com a aparência e higiene pessoal

Os doentes de Alzheimer têm tendência para serem desleixados com a sua aparência e higiene pessoal, e esquecem-se, na maioria das vezes, de escovar os dentes, cortar as unhas, tomar banho e até utilizar a casa de banho/banheiro para a realização das suas necessidades.

20. Esquecer as refeições principais


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A diminuição do apetite e a perda de interesse e prazer pela alimentação faz com que um doente de Alzheimer se esqueça de realizar as refeições principais ao longo do dia. Existe também a hipótese de um indivíduo perder a capacidade de dizer se um alimento ou bebida está quente ou frio demais para comer ou beber. Por vezes, face ao fato de não se lembrarem de como utilizar os talheres, alguns indivíduos chegam a levar a comida à mão até à sua própria boca.

21. O comportamento inadequado

Na fase terminal da doença de Alzheimer, um indivíduo pode revelar um comportamento inadequado e agir de forma atípica em várias situações distintas. Por exemplo, é comum esquecerem-se que são indivíduos casados e começam a fazer avanços sexuais inapropriados com outros parceiros, ou podem tirar a roupa em horários impróprios e em locais invulgares.

22. A capacidade de delirar

Os delírios e a paranoia são comuns nos doentes que sofrem de Alzheimer e alguns chegam a ter a forte convicção ou ilusão de que alguém tenta o ferir ou matar. A perda da memória e a confusão são os responsáveis principais pela má interpretação do que um doente vê e ouve.

23. A agressão física e verbal

A demência vai piorando com o tempo e com ela vão-se alterando os comportamentos e é normal que alguém se torne física ou verbalmente mais agressivo. As explosões verbais, gritos, ameaças e empurrões podem ser uma constante e podem surgir do nada. No entanto, é de realçar que a agressão verbal ou física pode estar relacionada com algum desconforto físico, incapacidade de comunicação ou frustração perante uma determinada situação.

24. As dificuldades em dormir

Alguns sintomas como a agitação, ansiedade, desorientação e confusão tendem a piorar à medida que o dia passa e podem continuar durante a noite, fazendo com que existam muitas dificuldades em adormecer e dormir. Essa perturbação do sono pode estar relacionada com as alterações do relógio biológico de uma pessoa e é uma razão comum que leva muitas vezes os familiares a colocar os seus entes queridos num lar de idosos.

25. A imitação ou o comportamento infantil

Os especialistas afirmam que quem sofre da doença de Alzheimer fica completamente dependente de um determinado indivíduo e imita-o de forma infantil, chegando até a segui-lo como uma espécie de “sombra”. Este comportamento surge, muitas vezes, pelo receio em encarar a forma confusa como o mundo é percepcionado e pela necessidade de ter por perto uma pessoa em quem se confia totalmente.


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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Matemática no dia a dia para crianças com Sindrome de Down


Muitos pais acreditam que a matemática consiste apenas em números e contas. No entanto, a matemática básica engloba muito mais coisas, como tamanhos, formas, cores, medidas, tempo, espaço e dinheiro. Estes são os princípios necessários para usar os números e ajudar as crianças a processar, organizar e discutir a base matemática.
Desde muito cedo as crianças seguem rotinas, jogam e fazem escolhas que têm a ver com a matemática. Para crianças mais novas, a matemática pode consistir em “mais brócolis ou nada de biscoito”. A linguagem matemática é usada para descrever uma bola redonda ou uma borboleta amarela. Matemática pode ser “mais cinco minutos”, o filme de ontem ou a festa de aniversário de amanhã. Matemática é também contar os gols de uma partida de futebol, ajudar a cozinhar, separar a roupa para lavar, fazer compras ou escolher uma roupa que “combine”.
À medida que nossos filhos crescem, a capacidade para a matemática se relaciona mais diretamente com a vida prática. Matemática passa a ser acordar a tempo de ir à escola, ter em conta as datas para entregar as tarefas e levar dinheiro o suficiente para comprar pipoca no cinema. A matemática é importante porque os conceitos matemáticos ajudam nossos filhos a compreender o seu mundo, além de prepará-los para uma maior independência.
Embora ainda não tenham sido feitas muitas pesquisas sobre as habilidades matemáticas de crianças com síndrome de Down (SD) como em outras áreas (a exemplo das habilidades de leitura e escrita), apresentamos dados que sugerem que a introdução precoce de matemática na educação de crianças com SD poderia melhorar a capacidade delas de entender conceitos matemáticos no futuro.
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Reprodução do site do National Down Syndrome Congress.

A prática sugere que:
– Crianças com síndrome de Down são capazes de aprender os primeiros passos para se contar, como as outras crianças, mas a um ritmo mais lento;
– O ensino é mais eficaz se as atividades de matemática são divididas em pequenos passos, com mais repetições e explorando materiais mais visuais e concretos;
– Os pais devem expor a criança à linguagem matemática desde pequena e usá-la muitas vezes;
– Os pais podem ajudar a compensar as dificuldades. Por exemplo: podem optar por ter objetos maiores quando são utilizados materiais manipuláveis; oferecer suporte para as dificuldades de escrita e apresentar alternativas (computadores, adesivos, cartões com números); oferecer recursos visuais (linhas numéricas, tabelas de horários, calendários);
– O rendimento do aluno na Matemática varia muito entre as crianças com SD;
– Programas de matemática multissensoriais, como o Numicon*, são eficazes para a educação porque oferecem imagens concretas de números;
– Às vezes, as crianças com SD têm dificuldade em generalizar conhecimento matemático – quando o conhecimento adquirido em um determinado contexto ou usado de uma certa forma pode não ser transferível para outros contextos ou usos. Dessa maneira, os pais devem ajudar os filhos a entender como aplicar as habilidades matemáticas em situações cotidianas, para que a matemática tenha sentido.
Assim como no ensino precoce da leitura e escrita, os pais podem desempenhar um papel importante na introdução e reforço dos conceitos matemáticos. Alguns pais evitam o ensino da matemática por medo, porque acham muito complexo ou porque não têm certeza sobre por onde começar. Ponha de lado as más recordações que você tem da geometria do ensino médio e descubra como é fácil e divertido estudar matemática em casa com o seu filho!
Por onde começar?
Como sempre, deve-se levar em conta a idade e o conhecimento prévio de seu filho.
As atividades devem ser apropriadas para a idade e o interesse da criança. Pais terão melhores resultados se adequarem os exercícios à idade do filho. Se conseguir que seu filho de três anos fique parado alguns minutos, tente fazer jogos de matemática usando livros, música, brinquedos, alimentos ou objetos que capturem a atenção dele. Aponte para as cores ou formas em um livro. Cante uma canção de contar. Diferencie brinquedos “grandes” de “pequenos” ou conte e classifique blocos de construção, como Lego.
Da mesma forma, à medida que aumenta a capacidade de concentração, trabalhe com seu filho de quatro ou cinco anos em uma mesa ou escrivaninha para que ele se acostume ao ambiente de aprendizagem do jardim de infância. As crianças nem percebem que estão “trabalhando” se forem expostas a atividades de matemática durante a hora do lanche ou imediatamente após uma refeição – pode fazer um desenho com uvas e biscoitinhos pequenos, por exemplo.
Uma vez que as crianças começam a frequentar a escola primária e se acostumam à educação estruturada, os pais podem intercalar as atividades de casa com jogos. Assim incentivam os filhos a fazerem as lições de casa: “depois de concluir seu dever, vamos usar frações para assar uma pizza”, ou “quando terminar a tarefas, vamos jogar um jogo de tabuleiro?”.
Adapte as atividades ao grau de conhecimento de seu filho. Ensinar em casa lhe permite apoiar a aprendizagem considerando o nível exato de conhecimento matemático de seu filho. Se a criança ainda não teve contato com a matemática, tome a iniciativa de introduzir a matéria. Use uma linguagem matemática simples, nomeie as cores e as formas, cante canções de contar ou faça atividades usando contas simples. Uma criança com certo grau de conhecimento de matemática poderia começar a trabalhar em casa classificando objetos por cor ou forma, contando até cinco ou dez com ajuda e identificando os números.
Uma vez que as crianças comecem a frequentar a escola, o apoio da matemática em casa torna-se mais estruturado – e de certa forma mais fácil. Conheça os professores e verifique o currículo escolar de matemática para saber os assuntos estão sendo ensinados em sala de aula e reforçar as lições em casa. Os pais podem também fazer uma introdução básica sobre tópicos que serão discutidos na aula antes da professora dar a matéria.
Os pais que trabalham em casa com alunos iniciantes podem concentrar-se em:
Noções pré-numéricas:
1) Classificar: por similaridade agrupar objetos – cor, forma, tipo, tamanho;
2) Ordenar: identificar as diferenças entre os diferentes elementos;
3) Copiar modelos: repetir formas ou números;
Os primeiros conceitos numéricos:
1) Contar de memória: a criança aprende os nomes dos números na ordem correta – um, dois, três, etc.;
2) Contar com sentido: contar objetos na forma tradicional;
3) Reconhecer símbolos numéricos: saber que a palavra “cinco” é o mesmo que “5”;
Os pais que trabalham em casa com estudantes mais experientes podem abordar:
1) Contar saltando números: contar de 2 em 2, 5 em 5 ou 10 em 10;
2) Operações: adição, subtração, multiplicação;
3) Hora;
4) Dinheiro;
5) Frações;
6) Medidas.
As atividades devem fazer que a matemática tenha sentido. Como mãe ou pai, você tem algo que os professores não têm: os recursos e a flexibilidade para criar oportunidades para o ensino da matemática e localizá-la em um determinado contexto. Ao ensinar conceitos de dinheiro, vá a uma loja e compre alguma coisa. Ensine frações cortando uma pizza em metades, quartos, sextos e oitavos antes de comer. Em casa, separar a roupa para lavar ou esvaziar a lava-louça viram atividades matemáticas. A matemática faz mais sentido em simples atividades diárias.
A matemática está presente todos os dias, em todos os lugares. Trabalhar sobre conceitos de matemática em casa abre o caminho para um desempenho escolar em matemática bem sucedido e para alcançar independência na vida. Boa sorte e esperamos que você aproveite esta oportunidade para fortalecer o vínculo com seu filho através da matemática!
*Dana Halle, Doutora em Direito, mãe de Nick, um menino de 12 anos com síndrome de Down; diretora-executiva da Fundação Síndrome de Down de Orange County e criadora de The Learning Program ™ [“programa de aprendizagem “] , um nível educacional reconhecido nacionalmente que oferece suporte baseado em evidências para crianças, pais e professores do programa. Além disso, Halle é vice-presidente de Educação para a Síndrome de Down EUA, uma organização sem fins lucrativos associada à Educação para a Síndrome de Down Internacional (DownsEd), líder mundial reconhecida em pesquisas científicas sobre a organização intervenção educação e desenvolvimento cognitivo precoce em crianças com SD.

Por Dana Halle*
Tradução: Patricia Almeida

Referências:
[1] Bird, Gillian e Buckley, Sue, Número de Desenvolvimento de Competências para bebês com síndrome de Down (0-5) (Down Syndrome Education Intl 2001). Pode ser baixado gratuitamente no http://www.down-syndrome.org/information/number/early/.
[1] Bird, Gillian e Buckley, Sue, Número Competências para Indivíduos Síndrome de Down – Uma Visão Geral (Down Syndrome Education Intl 2001). Pode ser baixado gratuitamente no http://www.down-syndrome.org/information/number/overview/.
[1] Numicon é um programa multisensorial que fornece suporte para a aprendizagem de conceitos matemáticos. Acesse aqui.
- See more at: http://www.movimentodown.org.br/2014/08/matematica-dia-dia-para-criancas-com-down/#sthash.gOk3mtvT.dpuf

sábado, 24 de janeiro de 2015

Transtorno de conduta

Segundo DSMV, para fechar critérios de um Transtorno de Conduta deve-se observar:

Um padrão de comportamento repetitivo e persistente no qual são violados direitos básicos de outras pessoas ou normas ou regras sociais relevantes e apropriadas para idade
- presença de ao menos 3 dos 15 critérios seguintes, nos últimos 12 meses, mas com ao menos 1 critério presente nos últimos 6 meses.
A
- Agressão a Pessoas e Animais
1) Frequentemente provoca, ameaça ou intimida outros.
2) Frequentemente inicia brigas físicas.
3) Usou alguma arma que pode causar danos físicos graves a outros (ex. bastão, tijolo, garrafa quebrada, faca, arama de fogo)
4) Foi fisicamente cruel com as pessoas.
5) Foi fisicamente cruel com animais.
6) Roubou durante o confronto com uma vítima (ex. assalto, roubo de bolsa, extorsão, roubo à mão armada)
7) Forçou alguém a atividade sexual.

- Destruição de propriedade
8) Envolveu-se deliberadamente na provocação de incêndios com a intenção de causar danos graves.
9) Destruiu deliberadamente propriedade de outras pessoas (excluindo provocação de incêndios)

-Falsidade ou Furto
10) Invadiu a casa, o edifício ou o carro de outra pessoa.
11) Frequentemente mente para obter bens materiais ou favores ou para evitar obrigações (“trapaceia”)
12) Furtou itens de valores consideráveis sem confrontar a vítima (ex: furto em lojas, mas sem invadir ou forçar a entrada; falsificação)

- Violações Graves de Regras
13) Frequentemente fica fora de casa à noite, apesar da proibição dos pais, com início antes dos 13 anos de idade.
14) Fugiu de casa, passando a noite fora, pelo menos duas vezes enquanto morando com os pais ou em lar substituto, ou uma vez sem retornar por um longo período.
15) Com frequência falta às aulas, com ínicio antes dos 13 anos de idade
B
A perturbação comportamental causa prejuízos clinicamente significativos no funcionamento social, acadêmico ou profissional.
C
Se o indivíduo tem 18 anos ou mais, os critérios para transtornos de personalidade antissocial não são preenchidos

   Na escola esses jovens podem apresentar alguns dos comportamentos a seguir:

 Mentiras
 Agressões físicas
 “Matar aula”
 Destruição de carteiras
 Roubo de material escolar
 Agressividade e ameaças contra professores e alunos
 Hostilidade com colegas de turma
 Ausência de remorso
 Comportamento sádico
 Consumo de álcool e drogas
 Desempenho escolar fraco
 Isolamento social
 Prática de bullying

    Pais e professores devem ficar atentos aos comportamentos dos jovens e procurar profissionais especializados.